O Desafio Criativo Centro+ entra em uma nova fase. A segunda etapa do hackathon será marcada por lives e mentorias, que visam capacitar os 144 participantes inscritos e repassar o atual cenário do Centro Histórico de Porto Alegre a partir das cinco temáticas da maratona: “Mobilidade Urbana”, “Mobiliário Urbano”, “Vivências do Centro”, “Ativação Econômica” e “Iconicidade”.
Na noite de segunda-feira, 13, uma live de alinhamento foi promovida pelos organizadores do evento. A dinâmica do hackathon foi repassada e os participantes puderam esclarecer as dúvidas ainda existentes. “Este é o momento em que as mentes criativas entenderão a metodologia de trabalho e o propósito do esforço que estamos realizando para que o Centro Histórico retome o seu protagonismo. É agora que começam a ser formatados os projetos que podem vir a mudar a realidade da região”, afirma o secretário de Planejamento e Assuntos Estratégicos, Cezar Schirmer.
Após as instruções, todos assistiram a um painel sobre a trajetória da região, indo do Séc. XIX aos dias atuais, apresentado pelo arquiteto Glênio Bohrer, um dos responsáveis técnicos do projeto Centro+. Ao final, Bohrer também apresentou o escopo do projeto da Prefeitura de Porto Alegre.
Montagem das equipes – O hackathon segue ao longo da semana com as lives temáticas, aprofundando os conhecimentos sobre as verdadeiras necessidades do Centro Histórico. Na quinta-feira, 16, após a live, serão definidos os 25 times. Uma vez escaladas as equipes, terá início o processo de mentoria, marcado por uma série de encontros virtuais com o intuito de preparar os projetos a serem apresentados para a banca técnica.
Os grupos serão organizados com base nas suas habilidades. Cada participante optou, no ato da inscrição, por uma skill (qualidade) de destaque – as opções eram “negócios”, “cultura”, “inovação”, “tecnologia”, “pessoas” e “criativo”. A intenção dos organizadores do Desafio Criativo Centro+ é que as equipes possuam integrantes com diferentes habilidades e backgrounds, o que estimula a elaboração de projetos mais plurais e inovadores.
Texto: Claiton Silva